CUNONIACEAE

Weinmannia paulliniifolia Pohl ex Ser.

NT

EOO:

1.111.452,512 Km2

AOO:

772,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (Santos-Silva et al., 2019), com ocorrência nos estados: ALAGOAS, município Minador do Negrão (Roth 1795); BAHIA, municípios Abaíra (Ganev 1213), Barra da Estiva (Harley 26951), Erico Cardoso (Harley 27424), Livramento do brumado (Harley 26155), Mucugê (Oliveira 2094), Piatã (Harley 28329), Rio de Contas (Ganev 380); MINAS GERAIS, municípios Bocaina de Minas (Pereira s.n.), Caldas (Regnell 129), Camanducaia (Meireles 760), Caparaó (Leoni 3079), Carrancas (Mansanares 2732), Conceição de Ibitipoca (Salimena s.n.), Delfim Moreira (Giacomin 1517), Itabirito (Chaves 11450), Lima Duarte (Ferreira 1020), Poços de Caldas (Shepherd 424), PARANÁ, municípios Antonina (Cordeiro 4723), Balsa Nova (Berry 4477), Bocaiúva do Sul (Ceccato 18), Campina Grande do Sul (Selusniaki 2699), Guarapuava (Lindeman 4723), Guaraqueçaba (Hatschbach 35488), Guaratuba (Kummrow 3394), Jaguariaíva (Hatschbach 39228), Matinhos (Hatschbach 41716), Morretes (Hatschbach 28640), Ortigueira (Hatschbach 22930), Paranaguá (Lindeman 125), Piraí do Sul (Smith 14591), Piraquara (Kuniyoshi 6192), Ponta Grossa (Hatschbach 17998), Quatro Barras (Hatschbach 15228), São Bento do Sul (Schwirkowski 805), São José dos Pinhais (Hatschbach 15943); RIO DE JANEIRO, municípios Itatiaia (Braga 4473), Itatiaia (Silva 533), Nova Friburgo (Bovini 1997), Nova Iguaçu (Lima 5993), Paraty (Gibau 360), Rio Claro (G.Martinelli 19908), Rio de Janeiro (Duck s.n.), Teresópolis (J.Wezenberg 576); RIO GRANDE DO SUL, municípios Bom Jesus (Rambo 45359), Butiá (Larocca s.n.), Camaquã (Capparelli 1005), Cambará do Sul (Silveira 12498), Canela (Sobral 4959), Glorinha (Molz s.n.), Morrinhos do Sul (Molz s.n.), Osório (Gonzatti 1458), Praia Grande (Mattos 18870), São Francisco de Paula (Mattos 31309), São José dos Ausentes (Marchett 26), São Leopoldo (Sehnem 8436), Torres (Jarenkow 2030), Tramandaí (Rambo s.n.); SANTA CATARINA, municípios Angelina (Stival-Santos 2360), Araranguá (Lindeman s.n.), Balneário Arroio do Silva (Verdi 6214), Barra Velha (Krapovickas 42127), Blumenau (Reitz 9494), Bocaina do Sul (Sanches 90), Campo Alegre (Cordeiro 3003), Criciúma (Clair s.n.), Cunha Porã (Arzolla 561), Fachinal p. Biguassú (Rambo s.n.), Florianópolis (Klein 8083), Governador Celso Ramos (Klein 9956), Ibirama (Klein 2127), Ilhota (Falkenberg 4540), Imbituba (Citadini-Zanette 2468), Itajaí (Reitz 1714), Itapoá (Negrelle 600), Joinville (Schwirkowski 1442), Matos Costa (Gasper 1240), Palhoça (Rambo s.n.), Papanduva (Reitz 11409), Passos Maia (Oliveira 1193), Paulo Lopes (Molz s.n.), Porto União (Oliveira 1316), Praia Grande (Silva 472), Rancho Queimado (Reitz 10531), Rio do Sul (Schmitt 1458), São Bonifácio (Kassner-Filho 3308), São Francisco do Sul (Weiers 82), São Joaquim (Mattos 6472), São José (Kassner-Filho 1974), Sombrio (Reitz 9403), Urubici (Negrini s.n.), Urupema (Loeuille 147), Urussanga (Vanilde 2191), Vidal Ramos (Reitz 6328); SÃO PAULO, municípios Apiaí (Moura 475), Atibaia (Salino 1094), Bertioga (Esposito 22081), Bom Sucesso de Itararé (Elias 46), Boracéia (Henriques 22334), Cajati (Leitão s.n.), Campos do Jordão (T.E.Barreto 241), Cananéia (Castro 314), Cidade Tiradentes (R.J.F.Garcia 3425), Cotia (Lozano 796), Cunha (Ferretti 145), Guaratuba (Martins 443), Iguape (Sampaio 66), Ilha Comprida (Borgo 666), Iporanga (Miashike 50), Juquitiba (Polisel 923), Mogi das Cruzes (Franco 2997), Salesópolis (Hashimoto 912), Santos (Passos 22559), São José do Barreiro (Gonzatti 4356), São Luís do Paraitinga (Alunos 35), São Miguel Arcanjo (Silva 304), São Paulo (S.L.Marçon 97), Ubatuba (Bertoncello 326)

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2019
Avaliador: Eduardo Fernandez
Revisor: Marta Moraes
Categoria: NT
Justificativa:

Árvore de até 25 m, endêmica do Brasil (Santos-Silva et al., 2019). Popularmente conhecida por gramimunha e gramoinha, foi documentada em Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu) e Floresta Estacional Semidecidual associadas ao Cerrado e Mata Atlântica, em diversos municípios nos estados de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Apresenta distribuição muito ampla, EOO=767337km², constante presença em herbários e ocorrência confirmada dentro dos limites de diversas Unidades de Conservação de proteção integral. W. paullinifolia possui grande importância econômica devido a sua madeira grã-regular e moderadamente pesada (Silva, 2011), seletivamente retirada de floresta nativas. Apesar disso, a espécie está bem representada em áreas protegidas, é bem distribuída e comumente utilizada em reflorestamentos e programas de restauração, além de ser cultivada com certa facilidade. Desta forma, Weinmannia paulliniifolia está "Quase ameaçada" (NT) de extinção. Recomenda-se maiores estudos dos níveis de exploração sobre subpopulações, os quais poderão levá-la futuramente a uma nova avaliação de risco, considerando-se a dinâmica populacional em face às ameaças incidentes sobre as espécies arbóreas de uso madeireiro do hotspot Mata Atlântica.

Último avistamento: 2018
Possivelmente extinta? Não
Severamente fragmentada? Desconhecido
Razão para reavaliação? Other
Justificativa para reavaliação:

A espécie foi avaliada pelo CNCFlora em 2013 (Martinelli e Moraes, 2013) e consta como "Quase Ameaçada" (NT) na Portaria 443 (MMA, 2014), sendo então necessário que tenha seu estado de conservação re- acessado após 5 anos da última avaliação.

Houve mudança de categoria: Não
Histórico:
Ano da valiação Categoria
2012 NT

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis 4: 11. 1830. Nomes populares: gramimunha (Gatti 170) e gramoinha (Hatschbach 41716).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Sim
Detalhes: Grande importância econômica devido a sua madeira grã regular e moderadamente pesada (Silva, 2011).

População:

Detalhes: Em estudo fitossociológico em área de floresta alto-montana, no município de Camanducaia, no Estado de Minas Gerais, foram amostrados quatro indivíduos em uma área de 0,75 ha (França & Stehmann, 2004).
Referências:
  1. França, G.S., Stehmann, J.R., 2004. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma floresta altimontana no município de Camanducaia, Minas Gerais, Brasil. Rev. Bras. Botânica. doi:10.1590/s0100-84042004000100003

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree, bush
Longevidade: perennial
Biomas: Cerrado, Mata Atlântica
Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual
Fitofisionomia: Floresta Estacional Semidecidual, Savana
Habitats: 1.5 Subtropical/Tropical Dry Forest, 2 Savanna
Detalhes: Árvores de até 25 m de altura (Silva 304), ocorrendo nos domínios da Mata Atlântica e o Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual (Santos-Silva et al., 2019).
Referências:
  1. Santos-Silva, F.; Cabral, A.; Cardoso, P.H. Cunoniaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7129>. Acesso em: 13 Jun. 2019

Reprodução:

Fenologia: flowering (Jan~Dec), fruiting (Jan~Dec)

Ameaças (3):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 5.3 Logging & wood harvesting habitat,mature individuals past,present,future national very high
O Atlas da Mata Atlântica (SOS Mata Atlântica e INPE, 2019) indica que restam 16,2 milhões de hectares de florestas nativas mais preservadas acima de 3 hectares na Mata Atlântica, o equivalente a 12,4% da área original do bioma. O desmatamento da Mata Atlântica entre 2017 e 2018 caiu 9,3% em relação ao período anterior (2016-2017), que por sua vez já tinha sido o menor desmatamento registrado pela série histórica do Atlas da Mata Atlântica, iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que monitora o bioma desde 1985. Além disso, foi verificado aumento do número de estados no nível do desmatamento zero, de 7 para 9, sendo que outros 3 estão bem próximos. Dos 17 estados, nove estão no nível do desmatamento zero, com desflorestamentos abaixo de 100 hectares, ou 1 Km². São eles: Ceará (7 ha), Alagoas (8 ha), Rio Grande do Norte (13 ha), Rio de Janeiro (18 ha), Espírito Santo (19 ha), Paraíba (33 ha), Pernambuco (90 ha), São Paulo (96 ha) e Sergipe (98 ha). Outros três estados estão a caminho desse índice: Mato Grosso do Sul (140 ha), Rio Grande do Sul (171 ha) e Goiás (289 ha). Apesar dos resultados positivos, cinco estados ainda mantém índices inaceitáveis de desmatamento: Minas Gerais (3.379 ha), Paraná (2.049 ha), Piauí (2.100 ha), Bahia (1.985 ha) e Santa Catarina (905 ha). O relatório aponta que no último ano foram destruídos 11.399 hectares (ha), ou 113 Km², de áreas de Mata Atlântica acima de 3 hectares nos 17 estados do bioma. No ano anterior, o desmatamento tinha sido de 12.562 hectares (125 Km²).
Referências:
  1. Fundação SOS Mata Atlântica e INPE, 2019. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica. Período 2017- 2018. Relatório Técnico, São Paulo. 35p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 1 Residential & commercial development habitat past,present,future national very high
Vivem no entorno da Mata Atlântica aproximadamente 100 milhões de habitantes, os quais exercem enorme pressão sobre seus remanescentes, seja por seu espaço, seja pelos seus inúmeros recursos. Ainda que restem exíguos 7,3% de sua área original, apresenta uma das maiores biodiversidades do planeta. A ameaça de extinção de algumas espécies ocorre porque existe pressão do extrativismo predatório sobre determinadas espécies de valor econômico e também porque existe pressão sobre seus habitats, sejam, entre outros motivos, pela especulação imobiliária, seja pela centenária prática de transformar floresta em área agrícola (Simões e Lino, 2003).
Referências:
  1. Simões, L.L., Lino, C.F., 2003. Sutentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo: Senac.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 7 Natural system modifications habitat past,present national very high
Mineração a céu aberto, queimadas, extração de madeira e espécies invasoras são grandes ameaças nos Campos Rupestres (Kolbek e Alves, 2008, Silveira et al., 2016). A queima de vegetação para criação de gado é uma prática comum neste bioma (Kolbek e Alves, 2008, Silveira et al., 2016). Embora a maioria das espécies de Campos Rupestres pareça ser resistente ao fogo (Kolbek e Alves, 2008, Silveira et al., 2016), essa prática intensifica a disseminação do capim invasivo Melinis minutiflora, que é capaz de crescer novamente em áreas queimadas mais rápido que a maioria das espécies nativas, formando uma cobertura densa e impedindo a regeneração das espécies nativas(Kolbek e Alves, 2008).
Referências:
  1. Kolbek, J. e Alves, R.J.V., 2008. Impacts of Cattle, Fire and Wind in Rocky Savannas, Southeastern Brazil. Acta Universitatis Carolinae Environmentalica 22: 111-130.
  2. Silveira, F.A.O., Negreiros, D., Barbosa, N.P.U., Buisson, E., Carmo, F.F., Carstensen, D.W., Conceição, A.A., Cornelissen, T.G., Echternacht, L., Fernandes, G.W., Garcia, Q.S., Guerra, T.J., Jacobi, C.M., Lemos-Filho, J.P., Le Stradic, S., Morellato, L.P.C., Neves, F.S., Oliveira, R.S., Schaefer, C.E., Viana, P.L. and Lambers, H., 2016. Ecology and evolution of plant diversity in the endangered campo rupestre: a neglected conservation priority. Plant Soil 403: 129-152.

Ações de conservação (3):

Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada em: PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO (PI), PARQUE NATURAL MUNICIPAL MORRO DO BAÚ (PI), ÁREA DE PROTEçãO AMBIENTAL SERRA DONA FRANCISCA (US), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL DE GUARATUBA (US), PARQUE NACIONAL DE SAINT-HILAIRE/LANGE (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL DA ESCARPA DEVONIANA (US), ESTAÇÃO ECOLÓGICA DA ILHA DO MEL (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL DO PIRAQUARA (US), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE GUARAQUEÇABA (US), PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO (PI), PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE CANANÉIA-IGUAPÉ-PERUÍBE (US), RESERVA EXTRATIVISTA MANDIRA (US), PARQUE ESTADUAL DO RIO TURVO (PI), APA ILHA COMPRIDA (US), ESTAÇÃO ECOLÓGICA CHAÚAS (PI), PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO DO RIBEIRA (PI), PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO (PI), APA SERRA DO MAR (US), PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR (PI), PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA (PI), MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA GRANDE (PI), APA SISTEMA CANTAREIRA (US), PARQUE ESTADUAL CUNHAMBEBE (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL FERNÃO DIAS (US), APA CAMPOS DO JORDÃO (US), RESERVA BIOLÓGICA DO TINGUÁ (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SERRA DA MANTIQUEIRA (US), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE PETRÓPOLIS (US), PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ORGÃOS (PI), ÁREA DE PROTEçãO AMBIENTAL CARAPIá (US), MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DO PICO DO ITAGUARÉ (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE MACAÉ DE CIMA (US), PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA (PI), PARQUE NACIONAL DE CAPARAO (PI), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SUL-RMBH (US), ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SERRA DO BARBADO (US), RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL ITAMARANDIBA (US), PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA (PI).
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro (Pougy et al., 2018).
Referências:
  1. Pougy, N., Martins, E., Verdi, M., Fernandez, E., Loyola, R., Silveira-Filho, T.B., Martinelli, G. (Orgs.), 2018. Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Estado do Ambiente -SEA : Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 80 p.
Ação Situação
1.1 Site/area protection needed
A espécie ocorre em varios territórios que serão contemplados por Plano de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF pró-espécies: todos contra a extinção : TER10 Centro Minas -TER18 Campinas -TER19 Paraná -TER20 São Pauo -TER24 Bom Jesus -TER29 São João del Rei -TER30 Vale do Paraíba - TER40 Muçugê.

Ações de conservação (3):

Uso Proveniência Recurso
9. Construction/structural materials natural stalk
Utilizada na confecção de embalagens, cabo de ferramentas, utensílios agrícolas além de Utilizada na construção em áreas rurais (Silva, 2011).
Referências:
  1. Silva, C.A., 2011 Ecologia da espécie Weinmannia paulliniifolia Pohl ex Ser. (Cunoniaceae) em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, Serra da Farofa, Painel, SC, Brasil.
Uso Proveniência Recurso
7. Fuel natural stalk
Utilizada na produção de lenha e carvão (Silva, 2011).
Referências:
  1. Silva, C.A., 2011 Ecologia da espécie Weinmannia paulliniifolia Pohl ex Ser. (Cunoniaceae) em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, Serra da Farofa, Painel, SC, Brasil.
Uso Proveniência Recurso
12. Handicrafts, jewellery, decorations, curios, etc. natural stalk
Utilizada para fins ornamentais (Silva, 2011).
Referências:
  1. Silva, C.A., 2011 Ecologia da espécie Weinmannia paulliniifolia Pohl ex Ser. (Cunoniaceae) em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, Serra da Farofa, Painel, SC, Brasil.